A sepse é a principal responsável por óbitos dentro dos hospitais. Estima-se cerca de 670 mil no Brasil por ano. Ao contrário do que se pensa, sepse não é um problema só para pacientes já internados em hospitais. Grande parte dos casos são pacientes atendidos nos serviços de urgência e emergência (ILAS/2017).
Os dados do Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS) mostram que a letalidade de pacientes em instituições públicas brasileiras é de 44,8%. O atraso na procura de auxílio é um entrave a ser vencido. Uma pesquisa do ILAS (DATAFOLHA/ 2017) mostrou que somente 14% dos entrevistados já tinham ouvido falar sobre sepse.
Reconhecimento precoce é a chave para o tratamento adequado. O tratamento adequado nas primeiras horas tem clara implicação no prognóstico. Medidas simples, como coleta de lactato, culturas, antimicrobianos e ressuscitação hemodinâmica podem salvar vidas.
Para a comunidade em geral segue abaixo: como reconhecer a sepse:
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